Campanha de Doação de Orgãos: a #FamíliaONErpm apoia essa iniciativa
Saiba mais sobre a campanha “Doe órgãos. A vida precisa continuar” do Ministério da Saúde
No dia 27 de setembro é comemorado o Dia Nacional de Doação de Órgãos e o grande objetivo desta data é levar informações sobre a doação de órgãos para toda a população e conscientizar sobre a importância desse ato de amor e solidariedade.
Neste ano, entre os meses de janeiro e julho foram realizados 9.952 transplantes de órgãos e tecidos no Brasil que deram às pessoas uma nova oportunidade de viver. Para que chances como essa alcancem cada vez mais brasileiros, o Ministério da Saúde lançou, nesta quinta-feira (24), a campanha nacional de incentivo à doação de órgãos com o tema: “Doe órgãos. A vida precisa continuar”.
A campanha chama a população brasileira a discutir o tema da doação de órgãos tecidos e a importância desse ato para salvar vidas. Também destaca um fator fundamental para tornar possível uma doação: a autorização da família.
Existem dois tipos de doadores, o doador vivo que pode ser qualquer pessoa saudável que concorde com a doação, podendo doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea e parte do pulmão. E o doador cadáver que são pacientes em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) com morte encefálica, geralmente vítimas de traumatismo craniano ou AVC (derrame cerebral). Os órgãos doados nesse caso são coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino, rim, córnea, veia, ossos e tendão. A retirada destes é realizada em centro cirúrgico como qualquer outra cirurgia.
As restrições para as doações de órgãos acontecem nos seguintes casos:
- Portadores de doenças infectocontagiosas, como soropositivos ao HIV, hepatites B e C, Doença de Chagas, entre outras.
- Pessoas com doenças degenerativas crônicas ou tumores malignos.
- Pacientes em coma ou que tenham sepse ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas (IMOS).
Fontes:
Ministério da Saúde
Hospital Israelita Albert Einstein
Pfizer